JORNALISMO INVESTIGATIVO

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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

GRAVÍSSIMA MENSAGEM CIRCULA NAS REDES SOCIAIS CITANDO OFICIAIS PM



Prezados leitores, a Coordenadoria de Inteligência da Polícia Militar e os demais órgãos da comunidade de inteligência do estado do Rio de Janeiro, acompanham o publicado em sites, blogs, Facebook, Twitter, Whats App e outras ferramentas das redes sociais.
Portanto, não podemos considerar que uma denúncia tão grave que começou a circular ontem, ainda não tenha chegado ao conhecimento da área.
Nela é feita menção a invasão à Cidade Alta, fato que teve enorme repercussão na imprensa.
Na mensagem consta que a facção criminosa CV tentou retomar as bocas de fumo que estavam em poder da facção TCP.
Até aí nada de novo, mas o denunciante anônimo faz graves denúncias, repleta de detalhes sobre Oficiais.
O Comando Geral da PMERJ já deve ter determinado a apuração dos fatos, tendo em vista que embora a denúncia seja anônima, ela não pode ser desprezada.
Não reproduziremos a denunciar para não atrapalhar as investigações e para preservar os envolvidos enquanto as investigações se desenvolvem.

Juntos Somos Fortes!


quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

PMERJ - REUNIÃO DO COMANDANTE GERAL - O QUE FOI TRATADO ?



Prezados leitores, hoje foi realizada uma reunião do Comandante Geral com os Comandantes, Chefes e Diretores.
Diante da gravidade da situação que estamos vivenciando, consideramos necessário que seja emitida uma nota e publicada no Boletim da PMERJ sobre o que foi tratado na reunião para o esclarecimento dos ativos, inativos e pensionistas.

Juntos Somos Fortes!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

ALGO ESTÁ ERRADO NA POLÍCIA MILITAR ( ? )



Prezados leitores, o convite que ilustra este artigo demonstra que algo está errado na Polícia Militar.
É impensável que exista qualquer comemoração na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros Militar diante do grave problema que esta sendo enfrentado pelos ativos, inativos e pensionistas das duas instituições.
Você concorda com essas comemorações, enquanto Policiais Militares e Bombeiros Militares estão encontrando dificuldades para comprar alimentos para suas famílias?

Juntos Somos Fortes!

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

CONTRAPROPOSTAS ENCAMINHADAS PELO COMANDANTE GERAL DA PMERJ AO GOVERNO PEZÃO

Prezados leitores, publicamos vídeo institucional no qual o Comandante Geral, Coronel PM DIAS, explica a contraproposta que será apresentada ao governo Pezão com relação ao denominado "pacote de maldades".





Juntos Somos Fortes!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

POLICIAIS MILITARES DO BPCHOQUE SOFRERAM "LAVAGEM CEREBRAL" ?



Prezados leitores, as mensagens escritas e os áudios que estão circulando nas redes sociais são extremamente preocupantes e devem ser avaliados pela Secretaria de Segurança Pública e pelo Comando Geral da Polícia Militar para adoção de medidas preventivas, considerando que está se criando uma ambiência onde os Policiais Militares do BPChoque estão sendo taxados como traidores, isso em razão da repressão violenta que estão desenvolvendo contra os manifestantes que participam dos protestos na ALERJ contra o "pacote de maldades" do governo Pezão.
Salvo melhor juízo, respeitando as opiniões contrárias, os Policiais Militares do BPChoque não são traidores, eles estão tentando cumprir as missões determinadas, porém estão demonstrando absoluta falta do treinamento adequado para o cumprimento delas e errando pelo exagero.
Lembramos que o BPChoque foi o primeiro efetivo da Polícia Militar a ser considerado como "tropa de elite", isso em razão da sua excelência no treinamento.
O BPChoque foi desfigurado anos atrás, como escrevemos em alguns artigos anteriores, sendo aplicado no policiamento ostensivo normal , o que sacrificou a qualificação de sua tropa para o controle de distúrbios civis, sua principal missão.
Além disso, a mística construída ao longo de anos por Oficiais e Praças acabou sendo também sacrificada ou pior, pode ter sido desconstruída por meio de um tipo de "lavagem cerebral"
A nossa opinião nesse sentido está baseada no fato de que no início de 2015 estourou um  escândalo no BPChoque sobre conversas no Whats App entre Oficiais e Praças do batalhão, como o jornal Extra noticiou.
As conversas tratavam, entre outros temas, da superioridade dos integrantes do BPChoque sobre os outros Policiais Militares e até do culto ao nazismo, como foi citado na reportagem.

O que foi apurado sobre esses fatos gravíssimos?

Será que a apologia a esses temas nefastos interferiram na formação dos jovens integrantes do BPChoque?

Será que estamos enfrentando os resultados dessa "doutrinação"?

O Comando Geral da PMERJ deve avaliar essas possibilidades e deve dar publicidade ao resultado do Inquérito Policial Militar que deve ter sido instalado para apurar fatos tão graves.

Leiam a reportagem e avaliem.

"05/01/15 06:00 Atualizado em 05/01/15 08:35
MP vai apurar se comandante do Choque cometeu crime de incitação ao nazismo
Carolina Heringer
O procurador de Justiça Marcio Mothé, coordenador de Direitos Humanos do Ministério Público Estadual, vai solicitar à Central de Inquéritos do órgão que investigue se o coronel Fábio Souza de Almeida, comandante do Batalhão de Choque, e outros policiais - entre eles oficiais - cometeram o crime de incitação ao nazismo.
Em conversas num grupo do WhatsApp, os agentes fazem referências e mostram simpatia ao regime autoritário alemão. Nas mensagens, eles defendem a “caça” aos chamados peito de ladrilho - policiais que não possuem cursos especiais e classificam-se como uma “raça pura e sem defeitos”.
- É lamentável, em pleno século 21, se deparar com tamanha violação ao estado democrático de direito. É preciso impor limites à PM - comentou Mothé.
Ex-presidente da Federação Israelita do Rio e ex-vice-presidente da Confederação Israelita do Brasil, Osias Wurman, diz que independente de quem seja, alguém que pregue o nazismo está cometendo um crime:
- As referências ao nazismo destoam de toda a comunidade do Rio e do Brasil. Venha de quem vier a declaração, práticas, exemplos, símbolos, referências, tudo isso é crime federal, inafiançável e imprescritível.
Nas conversas, o coronel Fábio ainda defende o uso da violência contra manifestantes, durante os protestos no Rio, além de ironizar e criticar a gestão do coronel Márcio Rocha, que o sucedeu após sua primeira passagem pelo Choque, em agosto de 2013. Os diálogos foram anexados ao Inquérito Policial Militar que investiga um atentado no qual 14 tiros foram disparados contra o prédio de Rocha, em janeiro de 2014, cinco meses após ele ter assumido a unidade. Os diálogos que estão no inquérito ocorreram entre dezembro de 2013 e janeiro do ano seguinte (Leiam mais)".

Os Policiais Militares do BPChoque devem cumprir as missões que receberem com relação ao policiamento na ALERJ, desde que não sejam ordens ilegais ou absurdas (como a invasão da Igreja de São José), mas devem também fazer uma reflexão sobre o contido na reportagem do jornal Extra e a relação que pode existir (ou não) com a violência que estão empregando.

Juntos Somos Fortes!