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domingo, 23 de julho de 2023
Vídeo: GRAM - RECOMPOSIÇÃO SALARIAL - AS LUTAS CONTINUAM !!!
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sexta-feira, 14 de novembro de 2014
JORNAL PAÚL NELES! - 14 NOV 2014 - 2a EDIÇÃO - RESPEITAR OS POLICIAIS MILITARES
Prezados leitores, o Coronel PM Paúl destaca que o Ministério Público e o Poder Judiciário precisam respeitar os direitos e as prerrogativas dos Policiais Militares.
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quarta-feira, 6 de agosto de 2014
POR QUE OS POLICIAIS CIVIS ESTÃO SOLTOS E OS POLICIAIS MILITARES ESTÃO PRESOS?
Prezados leitores, a acusação contra os Policiais Civis da CORE é gravíssima.
Um vídeo exibe imagens que remetem à possibilidade de uma execução sumária.
Por favor, leiam a reportagem do Jornal Extra e assistam o vídeo (Link).
As imagens são contundentes.
Apesar dos robustos indícios contra os Policiais Civis, a resposta para a pergunta título com relação a eles é muito fácil: a presunção de inocência está sendo respeitada, assim como, a regra do investigado responder em liberdade.
Idêntica facilidade encontramos na resposta com relação aos Policiais Militares: os PMs não têm o direito à presunção de inocência e a regra é sempre prendê-los quando são acusados de crimes contra a vida.
Nós escreveríamos o maior artigo do mundo se enumerássemos as situações em que Policiais Militares em condições idênticas às condições dos Policiais Civis da CORE citados na reportagem foram e estão presos no Rio de Janeiro.
Aliás, a imprensa estaria cobrando a prisão e a expulsão, o que não está acontecendo com relação aos Policiais Civis.
Por que essa diferença?
Alguns responderão que o corporativismo da Polícia Civil está imperando no caso, o que não ocorre quando os delegados se deparam com Policiais Militares investigados.
É nosso, os benefícios da legislação. Não é nosso, os rigores da legislação, acrescentarão outros.
O certo é que não existe nada mais fácil no Rio de Janeiro do que prender, condenar e expulsar Policiais Militares.
O caso do assassinato da juíza Patrícia Acioli, o qual está sendo comentado pelo Coronel Paúl através de análises divulgadas em vídeos nesse blog, não nos deixa mentir.
Urge que os Coronéis da Polícia Militar assumam uma postura de defesa institucional.
Não custa lembrar que além dos Policiais Militares terem perdido o direito à presunção da inocência, outros direitos e prerrogativas previstas na legislação têm sido violados com frequência, inclusive com o encarceramento de militares estaduais em presídios e penitenciarias.
É hora de agir.
Senhores Coronéis, busquem inspiração nos Coronéis Barbonos, os últimos que demonstraram que aprenderam nos bancos acadêmicos o imprescindível amor corporativo.
Imagem: sepultamento de Policial Militar (internet).
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terça-feira, 5 de agosto de 2014
GENERAIS, JUÍZES, PROMOTORES E VOCÊS PODERÃO SER ENCARCERDAOS EM BANGU 1
Prezados leitores, nós temos insistido que um dos maiores desafios do próximo governo é reimplantar o estado democrático de direito no Rio de Janeiro.
Nunca antes na história do Brasil um governo desrespeitou e modificou tanto a legislação segundo seus interesses.
O governo Sérgio Cabral violentou direitos e prerrogativas, afrontando o ordenamento jurídico e criando a insegurança jurídica.
Um exemplo claro dessa realidade trata-se do encarceramento de militares estaduais (Policiais Militares e Bombeiros Militares) em presídios (penitenciarias) de segurança máxima, quando a a legislação não abre exceção e determina que enquanto forem militares devem ser acautelados em organizações militares.
No caso dos Bombeiros e Policiais Militares a alegação é que os estabelecimentos prisionais das duas instituições não seriam seguros e que os militares gozariam de privilégios, como algumas reportagens demonstraram sobretudo com relação à unidade da Polícia Militar.
Isso é surreal.
O Estado (Governo) é o responsável pela Polícia Militar e pelo Corpo de Bombeiros não respeita não respeita a legislação, viola direitos e prerrogativas dos militares estaduais, em face do Estado (Governo) não cumprir as suas obrigações quanto ao bom funcionamento dos estabelecimentos prisionais das corporações.
Por culpa do Estado (Governo), o Estado (Poder Judiciário) viola garantias e direitos e encarcera militares estaduais em presídios (penitenciarias).
Pior, o Estado (Ministério Público) tem conhecimento de tudo isso e não exerce a sua atribuição de fiscal da lei.
O Estado (PMERJ e CBMERJ) através dos comandantes-gerais das corporações militares apóia a violação dos direitos e prerrogativas, não move um músculo.
O Estado (PMERJ e CBMERJ) através dos comandantes-gerais das corporações militares apóia a violação dos direitos e prerrogativas, não move um músculo.
Além disso, o Estado (Forças Armadas) assiste a prisão de militares estaduais e não se move para evitar as graves violações, esquecendo que somos integrantes de forças auxiliares do Exército Brasileiro.
Diante tantas ilegalidades e omissões, lembramos um trecho de texto famoso de Eduardo Alves da Costa:
"No caminho com Maiakóvski
"[...] Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
[...]"
É hora das Forças Armadas, do Poder Judiciário, do Ministério Público e da população exigirem o respeito aos direitos e às prerrogativas dos militares estaduais.
Caso contrário, logo poderemos ter Generais, Juízes, Promotores ou vocês, prezados leitores, ocupando as solitárias de Bangu 1 ou de um desses presídios de segurança máxima espalhados pelo país, passando pelo constrangimento de ter que usar o "boi", para isso basta uma investigação policial mal feita, pois no Rio de Janeiro não vivemos o respeito às leis, não vivemos a democracia.
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"[...] Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
[...]"
É hora das Forças Armadas, do Poder Judiciário, do Ministério Público e da população exigirem o respeito aos direitos e às prerrogativas dos militares estaduais.
Caso contrário, logo poderemos ter Generais, Juízes, Promotores ou vocês, prezados leitores, ocupando as solitárias de Bangu 1 ou de um desses presídios de segurança máxima espalhados pelo país, passando pelo constrangimento de ter que usar o "boi", para isso basta uma investigação policial mal feita, pois no Rio de Janeiro não vivemos o respeito às leis, não vivemos a democracia.
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quarta-feira, 30 de julho de 2014
SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS E MILITARES - INDENIZAÇÕES - LUTEM POR SEUS DIREITOS
Prezados leitores, nós temos que aprender a lutar por nossos direitos.
Nessa direção buscamos informações sobre o ajuizamento de ação com relação à URV, sendo indicado o escritório Carlos Azeredo Advogados Associados, onde após os devidos esclarecimentos, entregamos os documentos para o ajuizamento da ação.
O Dr Carlos esclareceu que os servidores civis e militares têm direito a receber indenizações com relação a férias e licenças prêmio não gozadas, desde de que o requeiram em período inferior a cinco anos, a contar da data da inatividade, ou seja, os que se aposentaram a partir de agosto de 2009 até a presente data.
No tocante à ação da URV todos tem direito independente de prazo, essa já foi inclusive decidida pelo STF, segundo informou.
Qualquer dúvida o Dr Carlos está à disposição para prestar esclarecimentos:
(21) 964130911
(21) 31740046
e-mail azeredo.carlosadv@yahoo.com.br
e-mail acarpi.consultoria@gmail.com
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