JORNALISMO INVESTIGATIVO

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quinta-feira, 8 de setembro de 2016

AS VAIAS CONTRA LULA, DILMA, TEMER , SÉRGIO CABRAL E EDUARDO PAES



Prezados leitores, no Rio de Janeiro os ex-presidentes Lula da Silva e Dilma Rousseff, o atual presidente Michel Temer, o ex-governador Sérgio Cabral e o atual prefeito Eduardo Paes, foram alvos de vaias demoradas, em diferentes momentos.
A vaia é uma demonstração de reprovação.
Os milhares de cidadãos que vaiaram Lula, Dilma, Temer, Cabral e Paes, estavam exercendo o seu direito de avaliar e expressar essa avaliação.
Igual raciocínio podemos usar com relação aos milhões que foram para as ruas em todo Brasil para cobrar o impeachment de Dilma e aos milhares que estão nas ruas gritando "Fora Temer". 
As vaias aos políticos e os protestos nas ruas ocorrem em todo Brasil e tal realidade precisa ser lida sem os parâmetros partidários.
Salvo melhor juízo, o povo reprovou toda a classe política.
Todos que estão há anos (ou décadas) no exercício da política e que foram incapazes de evitar que o dinheiro público enriquecesse bandidos, inclusive políticos bandidos.
O povo quer novos políticos para que se construa uma nova política.
Os atuais políticos, por ação ou por omissão, são integrantes da velha política saqueadora dos cofres públicos.
Tal realidade não pode continuar.
O povo vaia porque quer mudanças.
Quer saúde, segurança e educação públicas de boa qualidade.
Nós fazemos parte dos que protestam e vaiam faz muito tempo.
Queremos novos políticos e também queremos menos políticos.
Reduzir drasticamente o número de senadores, de deputados federais e estaduais e de vereadores é imprescindível para que possamos fiscalizá-los.
Além disso, a diminuição reduzirá em bilhões o custo com eles e com seus assessores.
Nós continuaremos protestando e vaiando.
Viva o povo brasileiro!

Juntos Somos Fortes!

Um comentário:

  1. O povo quer novos políticos e uma nova política. Contudo para os cargos majoritários só temos velhos políticos e políticas velhas (salvo raras exceções). Sendo assim, num sistema eleitoral como o atual - com partidos velhos - fica difícil escolher um "novo político, adepto de uma nova política". o sr não concorda?

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