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sábado, 26 de novembro de 2016

2011: "EU SÓ ASSINEI", DISSE PEZÃO

Prezados leitores, vocês lembram dessa notícia sobre a casa da cunhada do governador Pezão? 



"Revista Época
Eu só assinei, diz Pezão 
09/07/2001 
É com essa frase frase que o vice-governador do Rio de Janeiro tenta explicar porque o estado pagou R$ 470 mil pela desapropriação da casa da cunhada de sua mulher
Nelito Fernandes 
Flagrado na festa de um empreiteiro e de carona em um jatinho de um empresário, o governo do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), assumiu o erro e lançou um código de ética para disciplinar a conduta dos servidores e da cúpula da administração fluminense. Se as regras fossem retroativas ou se tivessem sido criadas no início do ano passado, o código já poderia ser aplicado no caso do braço direito de Cabral na administração, o vice-governador Luiz Fernando de Souza, também conhecido como Pezão. No dia 29 de janeiro de 2010, na condição de governador interino, Pezão assinou um decreto que beneficiou a família de sua mulher. Ele transformou uma casa de sua concunhada em local de utilidade pública e desapropriou o imóvel. O processo correu na Justiça em menos de seis meses, pois Pezão autorizou um pedido de urgência. Com a canetada do vice, o Estado pagou R$ 470 mil pelo imóvel, além das custas do processo. Casas semelhantes são oferecidas por R$ 300 mil no mercado local. O governo informa que quer transformar a propriedade em sede da Procuradoria do Estado na cidade. A pressa para o pagamento, porém, não se repetiu nas obras de adaptação do local. Mais de um ano depois do desembolso, a casa continua abandonada. Quando Pezão assinou o decreto, o governador Sérgio Cabral estava em Londres, em visita oficial às obras para a Olimpíada. Cabral viajou no dia 29 de janeiro, segundo sua assessoria. Pezão assinou o decreto de número 42.269 assim que assumiu o cargo de governador. Uma das donas do imóvel era Ana Maria de Carvalho Horta Jardim, casada com Flavio Cautieiro Horta, irmão da mulher de Pezão, Maria Lúcia Horta. O cunhado do vice-governador atuou como advogado da família no processo de desapropriação (Leiam mais)". 

Alguém sabe o resultado das investigações? 

Juntos Somos Fortes!

2 comentários:

  1. Esse aí foi Secretário de Obras cumulativamente com a Vice Governadoria durante as obras do maracanã, Célio de Barros e entorno, Engenhão, para a Copa do Mundo 2014 (a tal copa das copas). Na época surgiu o codinome "mãozão", sobrepondo-se ao apelido de pezão. É um gatuno como o seu mentor e aquele velho decrépito que "passou" interinamente durante seu afastamento.

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  2. Somando Forças. Tomaram o estado de assalto e o faliram. Porém, todos eles estão milionários. E tem muita autoridade que somou força com Cabral e até agora estão passado batidas.Para pegá-los, somente através da PF, MPF e JF, pois o RJ está todo contaminado

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