Prezados leitores, a transformação da prisão em prisão domiciliar de Adriana Ancelmo,. esposa e cúmplice do ex-governador Sérgio Cabral, pode estar centrada na legalidade, mas é imoral diante da realidade vivenciada por detentas que se encontram nas mesmas condições para a obtenção do benefício.
Os defensores públicos e os advogados dessas presas deverão usar o caso Adriana Ancelmo para conseguirem idêntico objetivo.
O Jornal Extra entrevistou a defensora pública Arlanza Rebello:
Nós destacamos um trecho da entrevista:
"(...) O caso da ex-primeira-dama pode ser usado para outras mulheres presas que têm filhos?
Espera-se que o caso da Adriana Ancelmo abra portas, já que a Justiça deve ser para todas. Que a gente consiga quebrar esse olhar muito seletivo no sistema penitenciário. A gente sabe que quem está preso pertence a uma determinada condição: negros, pobres, humildes. A gente espera que um caso como esse possa quebrar uma visão tão conservadora (sobre a manutenção da prisão de mães) - (Leiam mais)".
Vale destacar matéria do G1 que informa que em 7 anos, Adriana Ancelmo fez 67 viagens ao exterior (Link)".
Perguntamos:
- A mãe não fez falta para as crianças ao longo de todas essas viagens?
Vale destacar matéria do G1 que informa que em 7 anos, Adriana Ancelmo fez 67 viagens ao exterior (Link)".
Perguntamos:
- A mãe não fez falta para as crianças ao longo de todas essas viagens?
Juntos Somos Fortes!
Valor Econômico
ResponderExcluirCabral negocia delação e mira juízes
Preso em Bangu 8 desde novembro, o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) está negociando acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República. Caso o acordo seja fechado, a delação deve atingir o Poder Judiciário e o Ministério Público Estadual, além de políticos.