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quarta-feira, 29 de março de 2017

CRISE NO RIO - EMPRÉSTIMO PARA PAGAR SERVIDORES E MILITARES PODERÁ SAIR EM 20 DIAS

deputado Jorge Picciani e o ex-governador Sérgio Cabral


Prezados leitores, qualquer articulação legal que esteja sendo feita para minorar o sofrimento dos servidores públicos e dos militares (policiais e bombeiros) do estado do Rio de Janeiro, deve ser considerada bem-vinda, diante do caos instalado.
Todavia, não podemos esquecer, antes que alguém receba os méritos em caso de sucesso na liberação do empréstimo, que o deputado Jorge Picciani, presidente da ALERJ, participa do grupo de culpados pela crise financeira instalada no Rio de janeiro, considerando que os deputados estaduais não cumpriram o seu dever de fiscalizar o Executivo e contribuíram assim para os malfeitos dos governos Sérgio Cabral e Pezão.

"Jornal O Dia
Servidor: Empréstimo de R$ 3,5 bilhões ao Rio pode sair em 20 dias 
Presidente da Alerj, Jorge Picciani (PMDB) disse ao presidente Temer que há risco de paralisação geral se débitos com servidores não forem quitados de imediato 
28/03/2017 19:16:46 - ATUALIZADA ÀS 28/03/2017 19:28:40 
PALOMA SAVEDRA
Rio - A articulação que o presidente da Alerj, Jorge Picciani (PMDB), vem fazendo em Brasília nesta quarta-feira pode resultar em uma solução rápida para os servidores estaduais. Em conversa com o presidente Michel Temer, Picciani fez um alerta: o Rio agoniza e, se em 20 dias, o empréstimo para pagar 13º, salários e gratificações da Segurança não sair, a situação sairá do controle.
A operação financeira que garantirá R$ 3,5 bilhões ao estado terá como garantia as ações da Cedae. E, segundo Picciani, Temer disse que assim que a Recuperação Fiscal for aprovada, tomará as medidas administrativas para acelerar o empréstimo, já que a União terá que dar aval para o crédito. O projeto de lei será votado amanhã na Câmara — já há acordo para aprovação — e a previsão é de que vá ao plenário do Senado na semana que vem (Leiam mais)". 

Juntos Somos Fortes!

3 comentários:

  1. Apesar da necessidades, Não me soua bem quando se houve falar que o Estado vai pegar empréstimo! Não parece solução verdadeira! mas perigoso paliativo que estourarar no futuro breve! e servirá para chantagens do governo Federal! mas sou leigo! e é apenas opinião minha

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  2. Nelson HERRERA Ribeiro, Cel PM29 de março de 2017 às 15:40

    Corretíssimo o comentário do leitor DINHO SOUZA. Empréstimo não será a solução, pois nós, contribuintes, teremos que pagar o principal e os juros, mais cedo ou mais tarde. Solução seria a redução, ou mesmo a supressão, de incentivos fiscais concedidos a grandes empresas acumpliciadas no esquema Cabral (até mesmo joalherias, cabeleireiros e saunas foram beneficiadas). Também se poderia negociar a Dívida Ativa do Estado. Ambas as medidas serviriam para zerar o défice. Mas como acreditar no nosso Secretário de Fazenda, cuja gestão arrombou o Rioprevidência. E como crer na honestidade do governo Cabral-Pezão quanto aos incentivos fiscais a grandes empresas, e na "negociação" da cobrança de débitos ativos delas. Quem sabe, estou dando ideias inconvenientes. Minha velha avó já dizia que quem paga adquire certos direitos. A refletir.

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  3. CARO COMPANHEIRO CORONEL PMERJ PAUL,
    Concordo in totum, com as ilações do Coronel PMERJ Herrera.
    Entretanto gostaria de chamar ao centro da discussão sobre algumas informações que vem sendo divulgadas pela imprensa e que dão conta de que o ERJ não é devedor da união, mas esta é devedora do ERJ,em face da Lei Khandir, um sistema de compensação de créditos, que atualmente faria a união ser devedora de 49 bilhões ao ERJ.
    Se esta notícia tem procedência, por que motivo a secretaria de fazenda ainda não cobrou esse mega débito?
    SAUDAÇÕES
    PAULO FONTES

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