JORNALISMO INVESTIGATIVO

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terça-feira, 13 de junho de 2017

NÓS ANTECIPAMOS EM OITO ANOS A FALÊNCIA DAS UPPS, MAS NÃO NOS OUVIRAM

Livro

Prezados leitores, nós expressamos a nossa opinião sobre o fracasso das UPPs a partir de 2009, isso em artigos e vídeos. Em 2014, publicamos o livro "UPP, uma farsa eleitoral". Ontem, o secretário nacional de justiça afirmou que o projeto faliu.
Nós antecipamos a falência há oito anos, mas continuaram...

"UOL Notícias
Secretário nacional de Justiça critica UPPs no Rio: "modelo faliu" 
Alex Rodrigues Da Agência Brasil, em Brasília 12/06/201713h49. 
No cargo desde o final de março, o secretário nacional de Justiça e Cidadania do Ministério da Justiça, Astério Pereira dos Santos, fez nesta segunda-feira (12) duras críticas às UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), modelo de policiamento implantado no Rio de Janeiro em 2008, durante a primeira gestão do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ) - (Leiam mais)". 

Juntos Somos Fortes!

Um comentário:

  1. CARO COMPANHEIRO CORONEL PMERJ PAUL,
    Diante das duras críticas do secretário nacional de justiça,Astério Pereira dos Santos,também procurador de justiça e ex oficial superior da PMERJ, colaciono abaixo a minha resposta.
    saudações.
    PAULO FONTES
    O QUE É ISSO SECRETÁRIO?

    Não posso concordar em hipótese alguma com as declarações do secretário nacional de justiça Astério Pereira dos Santos,acusando, generalizando e culpando os dez mil policiais militares alocados em UPPS, atribuindo inclusive aos mesmos a prática de crime de omissão ou associação para o tráfico, ilação que se chega diante da sua infeliz declaração: "Eles chegam lá para enfrentar isso, então, ou fingem que policiam ou se aliam".
    É uma grande falta de respeito e consideração para com as famílias das dezenas de POLICIAIS MILITARES mortos ou feridos pelos criminosos, que certamente, ao contrário do que disse o secretário, não se omitiram nem se aliaram ao traficantes e bandidos das comunidades policiadas por UPPS.
    E também é uma grande falta de respeito para com a POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, uma instituição a qual pertenceu o próprio secretário, que nela fez carreira de tenente a tenente coronel, organização que faz história há 209 anos, herdeira do legado e da tradição do 31º BATALHÃO DE VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA e do 12º BATALHÃO DE VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA-BATALHÃO TREME TERRA, que até hoje dá o sangue dos seus soldados, em defesa da sociedade.
    Se o secretário quer mesmo colaborar com idéias, sugestões e planos, que possam contribuir para controlar e reduzir a criminalidade e a violência no Brasil em geral e nas grande cidades em particular, poderia sugerir ao ministro da justiça, autoridade à qual se subordina, para alocar a guarda nacional nas fronteiras despoliciadas(missão federal) do país, e transformá-la no embrião de uma polícia de fronteiras, com efetivo mínimo de 5 mil homens, para começar, mirando no modelo americano que possui uma polícia de fronteira com doze mil homens, mesmo fazendo limites com apenas dois países, o México ao sul e o Canadá ao norte.
    A perdurar o modelo atual, as polícias estaduais, sejam ostensivas ou de investigação, continuarão a "enxugar gelo", e as poderosas armas, bem como as drogas, continuarão entrando no queijo suíço que é a fronteira brasileira, abandonada à própria sorte pela instituição que tem o dever de policiá-la, mas que possui um efetivo de apenas de doze mil agentes para o país.


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