Prezados leitores, no dia 22, às 22;21 horas, publicamos um artigo com o título "Projeto "Uma Polícia Militar sem Oficiais" (Link para o artigo).
Um projeto completamente inviável, obviamente, o que fez com que não recebêssemos qualquer ideia sobre a implementação por e-mail ou através de comentários.
A instituição Polícia Militar é um sistema de papéis, onde cada nível hierárquico desempenha suas atribuições para que o conjunto cumpra as missões de policiamento ostensivo e de preservação da ordem pública.
Tanto os Oficiais, quanto os Praças, são imprescindíveis.
É preciso aprender isso e parar de construir muros.
O que dá certo e o que dá errado tem uma parcela de ação ou de omissão de Oficiais e de Praças.
O tempo do Oficial carrasco e do Praça desinformado é coisa de um passado remoto.
Hoje os Praças conhecem muito bem os seus direitos, dentro e fora da instituição.
Sabem que podem recorrer ao escalão superior e aos órgãos externos no caso de punições indevidas ou de perseguições.
Quem não concordar com essa realidade, ainda acredita que existam Praças desqualificados.
Atualmente, quando o Praça se submete a qualquer constrangimento sem recorrer aos seus direitos, somos forçados a interpretar que ele tem algum interesse e prefere a submissão calada a perdê-lo.
Nós sabemos que continuaremos a receber artigos culpando os Oficiais pelos problemas da Polícia Militar, mas pelo menos teremos o conforto de ter fornecido espaço para que esses críticos desagregadores pudessem mostrar uma alternativa, o que não fizeram, pois não existe.
Além disso, ganhamos o direito de não publicar mais esse tipo de comentários, caso julguemos ser esse o melhor caminho.
No tocante ao projeto proposto por um Policial Civil, "Uma Polícia Civil sem Delegados", deixamos a análise para nossos bravos companheiros da PCERJ.
Juntos Somos Fortes!
Bom dia Cel Paúl e a todos os leitores do blog !
ResponderExcluirNão tive tempo para participar de tal discussão do descrito projeto, mas a minha interpretação é que seria o caos dentro de nação. Desqualificar o Oficial, pela compreensão de ser mau, intolerante, ou de qualquer adjetivo desagradável é o mesmo comparativo que serve para os Praças. Nós brasileiros, pela própria história escrita com erros e acertos, tendo a nação estabelecida através de lutas armadas e diplomacias, a corporação Polícia Militar sempre esteve atuante e sua presença foi marcante, senão gloriosa aos olhos desta terra amada, e nela estavam Oficiais e Praças "Não havia descontentamento". Não compreendo essa ideia ou discussão, talvez, uma melhoria se assim pode-se dizer, porquanto a funcionalidade do "Corpo Espiritual" que é uma Corporação Militar. Sim !, Corpo Espiritual, é isso nessa Instituição que nela aprendi a muitos anos atrás o seguinte dizer; “Postos e graduações existem nas instituições não para criar divisões, mas sim para definir responsabilidades" Brig. Eduardo Gomes. Então não há o que discutir sobre ela "A Instituição Militar", porque se houver a ruptura de sua essência, seja na perda da Oficial ou do Praça, ela perda a sua funcionalidade, Identidade e a sua Espiritualidade ! A perda nesse sentido de um Guerreiro seja ele Oficial ou Praça, eu comparo a "uma festa de aniversário de uma criança, onde não a doces", comparo a uma "Vaso de planta onde não há flor"! é fácil analisar este aspecto ! Não importa por qual composição seja feita cada corpo (Oficial e Praça), o que importa é a sua funcionalidade e atribuição ! Isso sim é o "Verdadeiro Espírito de Corpo", isso que é a perpétua magnitude de um Exército. Finalizo enaltecendo as ações de cada componente que existiu e que ainda está entre nós, praticando o bem e promovendo o bem estar da Pátria. Desejo ainda que possamos dinamizar nossos objetivos para os nossos futuros Oficiais e Praças, abrindo caminhos para uma caminhada segura e gloriosa, e a cada um, lhe seja confiante a execução da missão !
Subten PM RR