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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

ELA NÃO PODE SER PROFESSORA. ELA E UMA PESSOA MÁ

Prezados leitores, não é possível que essa senhora seja professora de história do Rio de Janeiro.
Algo deve estar errado nesta notícia ou ela é uma pessoa má, como temos publicado sobre os presos irrecuperáveis.

"Jornal Extra 
24/01/17 17:13 Atualizado em 24/01/17 19:55 
Autora de comentário sobre morte da menina Sofia já havia postado sobre explosão em Angra: 'Que morram!' 



A professora de História da rede estadual de ensino do Rio Denise Oliveira, que classificou a morte da menina Sofia Lara Braga, de 2 anos, como "justiça divina", já havia feito outros comentários polêmicos. Em seu extinto perfil no Facebook, ela compartilha a notícia da explosão de uma lancha em Angra dos Reis, na Costa Verde do estado, e escreve "Morador da Barra? Que morram!". O acidente aconteceu no início de janeiro. Um adolescente morreu após graves queimaduras. A publicação também está gerando revolta de internautas nas redes sociais. 



"Morador da Barra? Que morram! Os moradores da Barra acham normal a morte de preto na favela, eu acho normal a deles em lanchas em Angra. Fodam se todos os ricos e idiotas do Brasil....Aposto que nessa lancha não tinha nenhum inocente" (sic). 
Assim como a publicação em que Denise fala sobre o pai da menina Sofia Lara, este comentário também gerou uma enxurrada de críticas à professora. Ela retirou o perfil do Facebook do ar após a viralização do primeiro post. 
Em e-mail enviado ao EXTRA, Denise Oliveira afirmou que não tinha a intenção de ofender ninguém com a publicação sobre o policial e que fez apenas "uma analogia entre as família destruídas pela violência": 
"Eu gostaria de esclarecer que em nenhum momento faltei com o respeito a menina Sofia (sic), a qual chamo de anjo. O que eu fiz foi uma analogia entre as família (sic) destruídas pela violência. Não sei pq as pessoas deram esse vulto todo a um post, que não tinha a menor intenção de ofender ninguém. Eu exclui meu face, e não pretendo voltar a ativa lo (sic). As pessoas não conseguem fazer uma simples interpretação de texto. Estou assustada com tudo isso", disse. 
Ela ainda não retornou sobre a nova publicação. 
O EXTRA entrou em contato com a assessoria de imprensa da Secretaria estadual de Educação que informou que abrirá uma sindicância para apurar a conduta da professora. Além disso, a profissional não poderá poderá voltar ao trabalho enquanto a sindicância não terminar: 
"A Secretaria de Estado de Educação (Seeduc) ao tomar conhecimento imediatamente instaurou comissão de sindicância para apurar o ocorrido. A Seeduc informa, ainda, que as escolas de sua rede estão em período de férias e tanto o diretor da unidade de ensino em que a docente trabalha quanto a direção regional foram orientados a não alocarem a professora até o fim da sindicância" (Fonte)". 

Juntos Somos Fortes!

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