JORNALISMO INVESTIGATIVO

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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS - QUEM EMPREGARÁ OS ATUAIS TRAFICANTES?

Prezados leitores, ontem, postei no Facebook o seguinte pedido:

"Ajuda - Em quais países o consumo de drogas ilícitas foi legalizado e quais foram as drogas? Grato!"

Gentilmente alguns amigos (as) emitiram opiniões e apresentaram exemplos.
Uma amiga indicou para pesquisa o "LEAP Brasil - Agentes da Lei contra a proibição" (Link para página no Facebook).


A LEAP reúne várias autoridades que são favoráveis contra a proibição, o que me motivou a pesquisar na página, onde encontrei como missão:

"A missão da LEAP BRASIL é contribuir para concretizar a legalização e consequente regulação e controle da produção, do comércio e do consumo de todas as drogas, para assim pôr fim à violência, às mortes, ao encarceramento massivo, à corrupção, às doenças e às demais violações a direitos humanos fundamentais provocados pela falida, insana, nociva e sanguinária política proibicionista de ‘guerra às drogas’."

A leitura despertou uma curiosidade que resolvi dividir com os leitores, fiel ao meu habitual pragmatismo.
Antes devo destacar que respeito o trabalho desenvolvido pela LEAP e que os questionamentos que se seguirão não têm qualquer caráter crítico ao defendido pela organização.
Indo em frente!
A expressão "encarceramento massivo" me fez pensar: quantos brasileiros e brasileiras "trabalham" no comércio ilícito de drogas em todo o Brasil?
Milhares, certamente.
Dessa verdade surgiram alguns questionamentos, isso no caso deles perderem a sua fonte de renda com o fim da proibição:

- Será que eles mudarão de atividade criminosa? Migrarão para os assaltos, por exemplo.

- Será que eles deixarão o mundo do crime?

- Será que surgirão milhares de vagas no mercado de trabalho lícito, inclusive decorrentes da não proibição, para absorver toda essa mão de obra?

Peço ajuda aos leitores para melhor entender esse futuro.

Juntos Somos Fortes!

3 comentários:

  1. Podem haver várias lojas (maconharias) com CNPJ,alvará,funcionários com carteira assinada no asfalto,shoppings e nas favelas continuarão as tradicionais bocas de fumo. Sem pagar impostos,sem alvará,sem CNPJ,sem registrar funcionários(vapozeiros) e continuarão bem armados; porque senão os outros tomam o ponto. Igual como ocorre com as Vans (legalizadas x piratas).. Ou seja: Troca-se 6 por 1/2 dúzia e a guerra continua. Isso NUNCA acabará na favela

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  2. Será que o caminho correto é esse ?? Se eu não consigo combater eu legalizo.
    As mulheres morrem muito quando fazem aborto, então vamos legalizar.
    Gastasse muito no combate às drogas e não há efetividade, então vamos legalizar.
    E por aí vai...

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