JORNALISMO INVESTIGATIVO

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terça-feira, 10 de janeiro de 2017

OS FILHOS DO EX-SECRETÁRIO BELTRAME ? QUEM DIRIA ?



Prezados leitores, as delações premiadas que estão sendo feitas estão destruindo muitas reputações por todo país.

"Revista Veja
Brasil Ex-assessor se torna delator e fala sobre iate de Sérgio Cabral
Em delação premiada, Paulo Magalhães, apontado como ‘laranja', diz que lancha era do ex-governador; filhos de secretário José Beltrame usaram embarcação
Por Leslie Leitão e Luisa Bustamante
9 jan 2017, 19h24 - Atualizado em 9 jan 2017, 19h27


Os filhos de Beltrame e um amigo, em 2012, na lancha Manhattan, 
que Cabral comprou de seu 'laranja' por 5,3 milhões (Reprodução)


Paulo Fernando Magalhães Pinto Gonçalves é um homem bem relacionado. Vivia em boas festas, cercado de milionários (como ele) da elite carioca e sempre teve fama de prestativo. E apesar de ser um empresário com sociedade em pelo menos uma dezena de empresas, há mais de uma década vive sob a alcunha de Paulinho, uma espécie de assessor do então governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB). Desde a deflagração da Operação Calicute, da Polícia Federal, em outubro do ano passado, sabe-se que Magalhães Pinto havia se transformado, na verdade, em um dos muitos ‘laranjas’ usados para esconder, segundo os investigadores, a montanha de propina que seu amigo desviara dos cofres públicos. Nessa relação – que também o levou para a cadeia -, nada simboliza tanto essa maquiagem quanto a imponente lancha Manhattan, apreendida pela Polícia Federal. 
Avaliado em 5,3 milhões de reais, o iate de 80 pés estava registrado em nome de uma das empresas de Magalhães Pinto, a MPG Participações, e ficava ancorado no Condomínio Portobello, justamente onde Cabral tem uma mansão e o empresário, não. Após mais de dois meses de cárcere em Bangu 8, Paulinho cansou de esconder. Negociou o acordo de delação premiada e começou a contar os meandros dessa (e outras) transações (Fonte)". 

Juntos Somos Fortes!

2 comentários:

  1. Não é possível que as autoridades não desconfiavam dessa quadrilha.

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  2. CARO COMPANHEIRO CORONEL PMERJ PAUL
    AS NOTÍCIAS SOBRE CABRAL E SUA QUADRILHA CONTINUAM PIPOCANDO CONFORME SE OBSERVA ABAIXO.
    SAUDAÇÕES
    PAULO FONTES

    BLOG DO PEDLOWSKI
    JANEIRO 8, 2017
    Eike Batista e Sérgio Cabral: uma amizade que precisa ser melhor investigada
    O jornal Folha de São Paulo publicou neste domingo (08/01) uma matéria assinada pelo jornalista Ítalo Nogueira sobre o uso dos jatinhos de Eike Batista pelo casal Sérgio Cabral Filho e Adriana Ancelmo no período entre 2009 e 2011 que alcançou o cabalístico número 13
    A matéria informa que esse número de vôos é maior do que anteriormente conhecido e foi revelado pelo próprio Eike Batista aos procurados que estão a cargo da chamada Operação Calicute.

    Em nota a assessoria do ex-bilionário (e aparentemente ex-amigo de Sérgio Cabral) Eike Batista), informou que ” à ocasião [dos empréstimos], o empresário não tinha contrato de prestação de serviço nem recebia pagamentos do Estado. Pelo contrário, usava recursos próprios para patrocinar atividades típicas do poder público, como as Olimpíadas, a implementação das UPPs, despoluição da Lagoa e auxílio a projetos culturais e sociais“.

    A nota dos assessores Eike Batista esqueceu, ao que parece propositalmente, que nesse exato intervalo de tempo, o (des) governo Cabral manteve negócios diretos com o ex-bilionário, mais especificamente no processo de implantação do chamado Complexo Industrial-Portuário do Porto do Açu em São João da Barra.

    É que em 2010 quando o então (des) governador do Rio de Janeiro teria voado no jatinho de Eike Batista para ir a Nova York “tratar de negócios” como informou sua assessoria, Sérgio Cabral promulgou os Decretos 42.675 e 42.676 que desapropriaram terras pertencentes a pequenos agricultores do V Distrito de São João da Barra para supostamente implantar um distrito industrial e um corredor logístico que não saíram do papel até hoje cujo beneficiário direto era, sim ele mesmo, o ex-bilionário Eike Batista..

    Aliás, essas desapropriações resultaram num negócio bastante questionável entre o (des) governo do Rio de Janeiro e o grupo de Eike Batista e que hoje são objeto de uma disputa judicial que corre sob segredo de justiça (Aqui!).

    Em suma, se a amizade de Eike Batista e Sérgio Cabral for estudada a fundo, é provável que se descubra mais coisas do que um número anteriormente de voos garantidos na base do 0800. A ver!

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