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terça-feira, 5 de setembro de 2017

BOMBA! - GRAVAÇÕES DA JBS CITAM QUATRO MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL



Prezados leitores, os novos áudios de conversas de delatores da JBS não invalidam as provas anteriores, como muito bem explicou o exmo Procurador Geral da República Rodrigo Janot, mas segundo o noticiário bombas explodirão no Supremo Tribunal Federal (STF) e na Procuradoria Geral da República (PGR).

"Revista Veja
Brasil 
EXCLUSIVO: Gravação da JBS cita quatro ministros do Supremo 
Em áudio, delatores também dizem que ex-assessor de Janot trabalhava para eles enquanto integrava a Lava-Jato 
Por Rodrigo Rangel access_time 4 set 2017, 21h39 
A gravação de quatro horas que poderá levar à anulação da delação premiada dos executivos da JBS traz menções comprometedoras a quatro ministros do Supremo Tribunal Federal. 
Uma dessas menções é considerada “gravíssima” pelos procuradores – embora as demais, nas palavras de quem as ouviu, também causem embaraços aos envolvidos. 
Fontes com acesso ao áudio revelaram a VEJA que os ministros são citados pelos delatores Joesley Batista e Ricardo Saud em situações que denotam “diferentes níveis de gravidade”. 
Algumas são consideradas até banais, mas “ruins” para a imagem dos ministros. Mas uma delas, em especial, se destaca por enredar um dos onze ministros da corte em um episódio que parece “mais comprometedor”. 
A expectativa é de que o Supremo torne a gravação pública nesta terça-feira. 
Joesley e Saud se gravaram durante o processo de negociação da delação premiada com a Procuradoria. Aparentemente, estavam aprendendo a operar um dos gravadores que usariam para registrar conversas com autoridades. 
O áudio, diz uma fonte, indica que ambos estavam sob efeito de álcool durante a conversa – o que, de acordo com autoridades que trabalham no caso, não elimina a necessidade de investigação sobre o teor do diálogo. 
Além dos ministros do Supremo, os dois delatores da JBS mencionam o ex-procurador da República Marcelo Miller, que trocou a assessoria do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por um escritório de advocacia contratado pela JBS. 
Joesley Batista e Ricardo Saud dão a entender na conversa que, mesmo no período em que auxiliava Janot na Lava-Jato, Miller já trabalhava para a JBS. 
Por terem omitido os episódios citados na conversa durante os depoimentos prestados como parte da delação premiada, os delatores poderão ter os benefícios do acordo cassados, conforme o próprio Rodrigo Janot anunciou no início da noite desta segunda-feira em Brasília. 
Os dois delatores serão ouvidos novamente pela Procuradoria para explicar os episódios a que se referem na gravação (Fonte)". 

Juntos Somos Fortes!

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