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domingo, 7 de maio de 2017

RIO - BBC PUBLICA ARTIGO SOBRE SEGURANÇA PÚBLICA, MAS NÃO OUVE NENHUM POLICIAL


Prezados leitores, a BBC Brasil não soube planejar a formação do conteúdo da matéria que publicou sobre segurança pública no Rio de Janeiro.
A BBC repetiu o erro rotineiro nos quase dez anos da gestão do secretário de segurança pública Beltrame: a falta de planejamento.
O conteúdo do artigo se desvalorizou e deve ser interpretado com toda cautela. 

"BBC BRASIL 
Cinco motivos que levaram o Rio à pior crise de segurança em mais de uma década 
Julia Dias Carneiro 
BBC Brasil, Rio de Janeiro 
5 maio 2017 
As últimas semanas no Rio de Janeiro foram marcadas por uma sucessão de episódios de violência que expôs a grave crise que atinge a segurança pública na cidade.
Houve tiroteios e mortes em favelas cariocas; incêndios de ônibus bloqueando vias e gerando saques; confrontos e mortes em torno da construção de uma torre blindada "de guerra" em uma das principais vias da comunidade Nova Brasília, no Complexo do Alemão - onde cinco pessoas foram mortas em mais um confronto, apenas na quinta-feira.
Para especialistas ouvidos pela BBC Brasil, a cidade vive a maior crise de segurança pública em mais de uma década, com indicadores de violência se aproximando do patamar dos anos anteriores às UPPs (Unidades de Polícia Pacificadoras), que começaram a ser estabelecidas em 2008.
O estado não chegou ao mesmo patamar de homicídios de dez anos atrás, mas caminha rapidamente nesta direção, diz o sociólogo Ignacio Cano, sociólogo e pesquisador do Laboratório de Análise da Violência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). "Como passamos por alguns anos de otimismo, o golpe é muito maior", diz ele, referindo-se à melhora nos indicadores de violência nos anos posteriores à instalação das UPPs e anteriores à Copa do Mundo. "Não apenas não conseguimos chegar aonde queríamos, mas estamos caminhando para uma situação ainda pior", considera Cano.
Nesta semana, o governo federal anunciou que enviará reforços ao Rio depois de a cidade ter parado na terça-feira, quando bandidos atearam fogo a nove ônibus e dois caminhões em algumas das principais vias de acesso à cidade - represália de facções criminosas contra operações policiais em uma comunidade.
O Ministério da Justiça prometera mandar cem homens da Força Nacional de Segurança e agora diz que o número pode chegar a 300, após críticas de que o aceno havia sido por demais tímido (Leiam mais)". 

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