Prezados leitores, a ALERJ adiou a votação da proposta do governador Pezão de aumentar o desconto previdenciário dos funcionários públicos e militares do estado do Rio de Janeiro de 11% para 14%.
Um movimento estranho considerando que dias atrás a ALERJ apressou as votações.
Qual o verdadeiro motivo para o adiamento?
O receio da grandiosidade prevista para o protesto programado para o dia 12, diante da enorme mobilização dos manifestantes?
A possibilidade da ocorrência de violência e vandalismo (como é citado na reportagem)?
Uma manobra para esvaziar o protesto no dia 14?
Desmobilizar a paralisação marcada pelos Policiais Civis para o dia 12?
Desmobilizar a paralisação marcada pelos Policiais Civis para o dia 12?
Ganhar tempo para tentar convencer deputados indecisos a votarem com o governo e contra a população, o funcionalismo e os militares do estado do Rio de Janeiro?
Qual será a resposta certa?
"Jornal O Dia
Informe: Alerj adia votação de aumento de alíquota previdenciária de servidores
Temendo protestos violentos, deputados votarão o texto na quarta-feira
09/12/2016 18:20:21 - ATUALIZADA ÀS 09/12/2016 21:05:07
PAULO CAPPELLI
Rio - Com receio de protestos violentos, a Assembleia Legislativa adiou para quarta-feira a votação que definirá o aumento da alíquota previdenciária e o cancelamento de reajustes salariais para servidores públicos do estado. Inicialmente, as medidas seriam analisadas na segunda-feira.
Deputados optaram pela mudança ao saber da possibilidade de protestos de servidores armados na porta da Alerj na segunda. Acreditam que, até quarta-feira, haverá mais tempo para o governo conversar com o funcionalismo e acalmar os ânimos.
Pela proposta do Palácio Guanabara, a alíquota previdenciária passaria de 11% para 14% para os servidores; e a contribuição patronal, de 22% para 28%.
Outra medida polêmica diz respeito ao adiamento, para 2020, de aumentos salariais aprovados em 2014 e que entrariam em vigor em 2017.
Abaixo, a justificativa oficial da Alerj para o adiamento:
"A mudança no calendário foi uma decisão da presidência da Casa, para que haja mais tempo para negociar as propostas.Não haverá votação na segunda-feira (12/12). Na terça (13/12), às 13h, será votado o projeto de lei 2.242/16, que prevê aumento das alíquotas do ICMS.Das 22 propostas originais, dez foram devolvidas ou retiradas de pauta e doze foram discutidas. Na última quinta-feira (8/12), a proposta que extinguia os programas Renda Melhor e Renda Melhor Jovem foi rejeitada pela Casa (projeto de lei 2.246/16).O pacote recebeu ao todo 722 emendas dos deputados. Essas emendas, alterações que podem modificar de forma parcial ou integral o texto original, são discutidas em reuniões, antes das votações, entre líderes partidários e Executivo (Fonte)".
Juntos Somos Fortes!
Temendo protestos violentos, deputados votarão o texto na quarta-feira
09/12/2016 18:20:21 - ATUALIZADA ÀS 09/12/2016 21:05:07
PAULO CAPPELLI
Rio - Com receio de protestos violentos, a Assembleia Legislativa adiou para quarta-feira a votação que definirá o aumento da alíquota previdenciária e o cancelamento de reajustes salariais para servidores públicos do estado. Inicialmente, as medidas seriam analisadas na segunda-feira.
Deputados optaram pela mudança ao saber da possibilidade de protestos de servidores armados na porta da Alerj na segunda. Acreditam que, até quarta-feira, haverá mais tempo para o governo conversar com o funcionalismo e acalmar os ânimos.
Pela proposta do Palácio Guanabara, a alíquota previdenciária passaria de 11% para 14% para os servidores; e a contribuição patronal, de 22% para 28%.
Outra medida polêmica diz respeito ao adiamento, para 2020, de aumentos salariais aprovados em 2014 e que entrariam em vigor em 2017.
Abaixo, a justificativa oficial da Alerj para o adiamento:
"A mudança no calendário foi uma decisão da presidência da Casa, para que haja mais tempo para negociar as propostas.Não haverá votação na segunda-feira (12/12). Na terça (13/12), às 13h, será votado o projeto de lei 2.242/16, que prevê aumento das alíquotas do ICMS.Das 22 propostas originais, dez foram devolvidas ou retiradas de pauta e doze foram discutidas. Na última quinta-feira (8/12), a proposta que extinguia os programas Renda Melhor e Renda Melhor Jovem foi rejeitada pela Casa (projeto de lei 2.246/16).O pacote recebeu ao todo 722 emendas dos deputados. Essas emendas, alterações que podem modificar de forma parcial ou integral o texto original, são discutidas em reuniões, antes das votações, entre líderes partidários e Executivo (Fonte)".
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